Em depoimento, o suspeito negou que o bebê fosse maltratado, embora chorasse bastante. No dia em que o óbito foi comunicado às autoridades, o homem trabalhava em uma oficina e teria sido chamado às pressas pela companheira, pedindo ajuda com o filho recém-nascido, que estava passando mal. O socorro médico foi chamado, mas a vítima já havia falecido.
“Os dois são suspeitos porque eram os únicos que estavam com a vítima. Diante das conclusões do laudo, saíram os mandados de prisão para a mãe da criança e para o companheiro com quem ela morava. Prendemos ele, mas precisamos capturar ela", explicou o delegado Afonso Timbó, titular da Delegacia Municipal de Varjota, que investiga o caso.
De acordo com o delegado, a mãe já era investigada por negligência nos cuidados com os filhos. “No total, são três processos envolvendo os filhos, um deles é sobre um pedido de destituição familiar, quando os responsáveis descumprem suas responsabilidades diante dos menores”, conclui.
G1