Já no Centro da Capital, pequenas filas voltam a ser observadas, embora a velocidade do atendimento seja rápida.
Apesar da aprovação do estado de greve, o presidente do sindicato, Carlos Eduardo Bezerra, pontua que não haverá mobilização presencial nas agências. "Orientamos aos trabalhadores bancários da Caixa aderentes às paralisações o não comparecimento ao trabalho".
"Presencialmente não vamos aglomerar, pois, defendemos a vida e os protocolos sanitários. Queremos vacina para todos e respeito aos trabalhadores que estão sendo atacados pela direção da Caixa e governo Bolsonaro com essa privatização escondida que estão fazendo", avalia Carlos Eduardo Bezerra.
De acordo com o Sindicato, o motivo da paralisação é o "desmonte da Caixa". "Venda de ativos, descapitalização da Caixa, precarização dos direitos dos trabalhadores, cobrança abusiva de metas e desrespeito aos protocolos sanitários de proteção à vida", diz o presidente.
DN